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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Tenho um dicionário descompacto de palavrões , pequenas rimas, poemas sem métrica, narrativas sem história...
Tenho um jeito meu de lidar com o silêncio, com as palavras que colho e que se transformam já não sendo minhas.
Eu vejo, eu compreendo, eu calo.

As palavras que junto, descarto, rejeito ou que abraço
São pedaços de mim que eu não encontrei
Esbarrei, mas não olhei...
E que também não me encontraram.


Um comentário:

  1. Não sei quando você vai olhar aqui de novo
    Talvez nem olhe mais...
    Não tem problema, tudo o que escrevo aqui
    Te escrevo pessoalmente com olhares e risos e toques e vontades...
    Só não sei se consegues interpretar todo esse volume de informação.
    Claro que consegue. Você é das Artes, das informações, das emoções, das cores,
    dos ditos e não ditos, das incertezas tão certas com milhões de significados...
    Não sei o que me atrai em você... Na verdade não existe esse "o que",
    O que existe são "os ques". E eu gosto disso. Mas eu fico bobo perto de você.
    Encantado com sua frenética energia, com seu contentamento
    com coisas singelas do mundo, como um fim de tarde alaranjado.
    Ou uma descoberta de uma constelação em cima de nossas cabeças há milhares de anos.
    Te acho espetacular. Encantadora. Uma verdadeira obra de arte ambulante
    que tenho maior felicidade em contemplar.
    Obrigado por existir! Por me permitir fazer parte do seu mundo.
    Por me dedicar parte do seu tempo.
    Por suportar minha chatura!
    Por ser assim, tão Aline.

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